09 julho, 2020

"Mapa Mental: Entenda o Que é e Como Usar essa Técnica Poderosa para Aprender Mais"


“Mapa Mental: É uma técnica criada pelo Psicólogo Tony Buzan que tem como objetivo memorizar e organizar conteúdos específicos de forma visual e sistêmica, facilitando o aprendizado.”
Vivemos em uma era na qual o excesso de informação é uma realidade para todas as pessoas.
Com as redes sociais ao alcance das mãos, os diversos sites de notícias, serviços de streaming, televisão, livros e séries, costumamos manter nossa mente sempre cheia e muitas vezes não conseguimos lidar com tantas notícias, além de não saber como selecioná-las.
Por conta disso, estudos apontam que também somos uma das gerações que mais sofre com problemas de memória e com dificuldade de concentração.
Com tantos dados na cabeça, torna-se cada vez mais difícil realizar a seleção entre o que é correto, incorreto e o que deve ser lembrado para a posteridade.
Com base nisso, ferramentas como os mapas mentais têm sido desenvolvidas.
Elas ajudam o indivíduo a memorizar certas informações e a manter o cérebro mais “limpo”, sem tanta interferência dos ruídos diários.
Sabendo disso, separamos aqui tudo que você precisa saber sobre os mapas mentais e como começar a aplicá-los em seu dia a dia. Confira abaixo!


O que é um mapa mental
Criado pelo britânico Tony Buzano mapa mental é uma técnica que tem como objetivo memorizar e organizar conteúdos específicos.
Todo o seu conceito foi idealizado de modo a auxiliar na organização de informações dentro do cérebro, facilitando o aprendizado, a tomada de decisões e aumentando a produtividade.
Os mapas mentais podem ser simples ou elaborados, dependendo de suas metas e de quem faz uso da técnica.
Quando utilizado para tarefas acadêmicas, costuma ser mais desenvolvido, visando decorar todo o conteúdo. No entanto, para tarefas diárias, a ferramenta costuma ser prática e rápida.
Quando falamos de mapas, comumente pensamos nos geográficos. Se tratando de um mapa mental, a ideia é quase a mesma, mas utilizada de um modo diferente.
Ou seja, se trata de uma espécie de desenho criado dentro da cabeça do indivíduo. Pode contar flechas, diferentes cores e símbolos diversos para que seja ainda mais fácil de ser memorizado.
Não existem muitas regras. O modo com o qual o indivíduo se identificar e conseguir trazer para a sua rotina, será o mais adequado para a sua situação.

Para que serve um mapa mental?

Como citado, os mapas mentais possuem diversas funções diferentes e podem ser utilizados para diferentes problemas.
O mais comum é a solução de problemas de memória. Pessoas que possuem muita dificuldade em memorizar informações importantes podem fazer uso da técnica para organizar melhor seus pensamentos e lembrar dos fatos necessários.
Além disso, ele também é muito famoso no meio acadêmico, principalmente nos estudos para as provas. Usando o mapa de processos, pode-se ligar um ponto ao outro, relacionando o conteúdo e entendendo melhor a matéria.
Quem tem dificuldades para tomar decisões, por sua vez, também pode se identificar com a técnica.
Através dela e da criação do mapa mental, tem-se uma visão mais ampla de todas as possíveis consequências das situações. Sendo assim, pode-se observar e escolher o caminho que mais convém.
Por último, os profissionais do ramo do marketing e da publicidade também são grandes adeptos da técnica. Isso porque ela ajuda bastante na fase do “brainstorming”, o surgimento de ideia para a criação de um projeto. Através do mapa todos podem pensar juntos e seguir uma mesma linha de raciocínio.

Como funciona um mapa mental?

Dentro da condição humana, não conseguimos pensar em algo sem ter um conhecimento ou experiência prévia com aquele nome.
Por exemplo, ao ouvir a palavra “livro”, as imagens que virão em sua cabeça são relacionadas a todos os seus conhecimentos relacionados ao tema. Ao escutar um termo desconhecido, automaticamente seu cérebro fará associações com outros assuntos que você já conhece.
O mapa mental faz uso desse conceito para atingir seus objetivos. Por meio de uma estrutura de ramificações, como uma espécie de organograma, ele liga conhecimentos até que todos façam parte de um contexto geral.
Desse modo, as informações se tornam associações, sendo mais fáceis de serem lembradas. Além disso, conta-se também com o bônus da representação gráfica, que é muito mais fácil de ser memorizada que conteúdos escritos.
Com a ajuda das associações, imagens e ainda a disposição hierárquica, todas as informações ficam interligadas.
Assim, o cérebro passa a lembrar de todas juntas, proporcionado ao indivíduo um conhecimento geral e amplo sobre o tema.

Situações práticas para a aplicação de um mapa mental

A teoria é muito bacana, no entanto, é preciso entender também quais são as aplicações práticas em que ela pode ser utilizada.
Como citado, em nosso dia a dia nos colocamos em uma série de situações nas quais precisamos acessar informações importantes em nosso cérebro.
No entanto, com o excesso de conteúdo, essa tarefa fica bem difícil. Porém, fazendo uso do mapa de processos, você pode ter muito mais facilidade em atividades como:
  • Planejamento de projetos pessoais e profissionais;
  • Estabelecimento de metas a curto, médio e longo prazo, visando satisfação pessoal e da equipe;
  • Planejamento Estratégico;
  • Organização de trabalhos e projetos;
  • Anotações em palestras, aulas e reuniões;
  • Análises e diagnósticos de problemas.


Mapa mental: as vantagens de trazer essa técnica para o seu dia a dia


Não é a toa que as pesquisas apontam que a depressão é o mal do século, devido ao grande número de pacientes da doença. Afinal, todos nós vivemos em uma rotina muito acelerada, com pouco tempo para absorver e organizar todas as responsabilidades e tarefas diárias.
Sendo assim, é muito importante aderir a ferramentas e técnicas diversas para ajudar em nossa estrutura mental. Através delas conseguimos aliviar um pouco da pressão, diminuindo também a sobrecarga que colocamos em nós mesmos.
O mapa mental, por sua vez, já ajudou diversas pessoas a terem um dia a dia mais feliz e sistematizado, através de suas associações. Com base nisso, confira as principais vantagens de aderir a essa técnica:
  • O mapa mental é intuitivo, pois trabalha do mesmo jeito que o nosso cérebro, utilizando associações. Sendo assim, a memorização através dele não é forçada e nem exige esforço demasiado;
  • A flexibilidade proporcionada por essa estrutura faz toda a diferença na hora da aprendizagem. Afinal, ela permite inserir ramificações em diferentes áreas, aprendendo muito coisa ao mesmo tempo;
  • Os mapas mentais são autoexplicativos. Quando pensamos neles, não é necessário lembrar de uma série de outros conceitos. Tudo está lá, de maneira gráfica e simplificada;
  • Sempre podem ser colaborativos. Desse modo, caso tenha dificuldade em criar suas associações, pode pedir auxílio de amigos e colegas para ajudar no aprendizado.

A estrutura do mapa mental

Antes de saber como fazer um mapa mental é preciso entender detalhadamente como é a sua estrutura. Com isso, vai ficar muito mais fácil entender e organizar as etapas do passo a passo.
No entanto, é sempre válido ressaltar que mesmo que essa seja uma técnica criada e famosa, o indivíduo pode fazer suas próprias adaptações.

Sendo assim, caso perceba que alguma etapa não funciona direito para si, nada impede a eliminação dela e criação de outras. O que importa é que seja prático e faça uso das indispensáveis associações.
Comumente os mapas mentais são formados por:
  • Título principal;
  • Ramificações primárias (ligadas ao título);
  • Ramificações secundárias (ligadas às primárias);
  • Ramificações terciárias (ligadas as secundárias);
  • Símbolos;
  • Anotações pessoais.




Como montar seu mapa mental passo a passo

Sabendo o que é mapa mental, todas as suas vantagens e benefícios, com toda a certeza você deve estar desejando entender também como fazer o seu.

Afinal, se trata de uma tática que pode auxiliar e muito seu dia a dia, bem como sua memorização e aprendizado.
Para quem não tem experiência no assunto, aplicar essa técnica em todos os âmbitos pode ser um pouco difícil no começo. No entanto, depois que se aprende bem os conceitos e o passo a passo, tudo fica bem fácil, automático e intuitivo.

Acompanhe como começar:

1. Crie um título abrangente e bem resumido

Nesse momento é preciso ter em mente que todas as outras informações abordadas vão partir do título escolhido. Desse modo, ele deve ser abrangente o suficiente para fazer sentido, mas ainda assim ser específico em relação ao conteúdo.
Não é necessário focar tanto na criatividade e sim na praticidade. Qual é a matéria que você precisa aprender? Qual informação você precisa lembrar? Qual situação está exigindo que você tome uma decisão?
Entenda qual questão você precisa solucionar através do seu mapa mental e a responda com objetividade e clareza. Com a resposta em mãos, com toda a certeza você verá sua palavra-chave dentro dela.
Quando encontrá-la, posicione-a em uma local central, de modo que possa ser rodeada de outras ideias e palavras para todos os lados.

2. Escolha as suas primeiras ramificações com muito cuidado

Tendo o título ideal em mãos, é chegada a hora de criar as ramificações primárias. Esse momento é ainda mais importante que o primeiro, pois é ele que será o responsável por todas as outras linhas associadas.
A melhor dica para essa fase é deixar o seu cérebro agir por conta própria.

Permita-se ficar com a mente bem livre e escrever as primeiras palavras que pensar quando ler o seu título. Não analise elas em um primeiro momento, apenas anote e avalie posteriormente se fazem sentido com o seu objetivo.
Tenha sempre em vista que são as primeiras ramificações que ditam o objetivo do mapa mental criado. Ou seja, elas devem ser bem claras, mas ao mesmo tempo amplas o suficiente para receberem as ramificações secundárias.
Por exemplo, supondo que se está estudando biologia e o título escolhido foi “anatomia”. As ramificações primárias podem ser “humanos”, “animais” e “plantas”, definindo caminhos para se estudar sobre o assunto.
Em casos de tomada de decisões, onde o título selecionado é o nome da situação, ramificações ideais são “causas” e “consequências”.

Através delas pode-se adicionar várias outras, facilitando a visualização do contexto como um todo e já ajudando na resolução final.
Depois de escolher suas ramificações primárias, coloque-as espalhadas em torno do título. Eles devem estar diretamente ligados, seja por um risco ou pela proximidade evidente.

3. Desenvolva as ramificações secundárias

Enquanto o título e as ramificações primárias deveriam ser mais abrangentes, as ramificações secundárias podem começar a ser específicas.

Ou seja, devem seguir a linha da ramificação primária, mas tratar de maneira mais única e pessoal.
Por exemplo, em mapas mentais que envolvem estudos, esse é um bom momento para começar a criar os subtópicos. Ainda usando o exemplo da biologia. Enquanto um dos tópicos seria “plantas”, o tópico agora ligado a ele pode ser “partes das plantas”.
Ou seja, as ramificações secundárias devem seguir na mesma linha das primárias, só que um conteúdo a mais do que o anterior. Caso seu mapa seja um pouco menor, esse também é um bom momento para começar a aplicar conceitos e definições, associando-os a seus respectivos títulos.
Vale lembrar que comumente temos também as ramificações terciárias, então não é preciso ocupar todo o espaço ainda nessa etapa. Ela deve ser específica, mas ainda assim guardar espaço e ser abrangente o suficiente para acolher os conteúdos que virão depois dela.

4. Encerre com chave de ouro as ramificações terciárias

Por último, mas não menos importantes, temos as ramificações terciárias.
Muitas vezes elas não são citadas nos tutoriais de como fazer mapa mental, por serem um pouco mais incomuns que as demais. Comumente, são utilizadas apenas para projetos onde o conteúdo é mais extenso e necessidade de mais explicação.
Seu papel é fornecer os conceitos e complementar o conteúdo fornecido anteriormente. Na maioria dos casos são a parte mais “difícil” de lembrar, já que já estão bem longe do título principal. Porém, quando elaboradas da maneira certa, podem ser memorizadas através da associação, assim como as outras.
Ao pensar nas suas ramificações terciárias, lembre do conteúdo como um todo e de tudo que você não pode esquecer. Caso não lembre de nada relacionado a ramificação secundária, anote nos cantos, como uma espécie de recado para você mesmo.
Independente do formato que você escolher, sua ramificação terciária deve ser útil, relevante e esclarecedora. Sendo assim, tente resumir ao máximo o que você precisa memorizar e inclua, ligando aos outros subtópicos.

Desse modo, vai ficar simples ter uma imagem clara e fácil de lembrar do seu mapa mental.




Dicas para criar um mapa mental perfeito

Se você adorou o conceito, mas ainda está em dúvida sobre o modelo de mapa mental, pode ficar tranquilo que isso é bem comum. Afinal, se trata de um processo bem diferente, com o qual a maioria das pessoas não está habituada em seu dia a dia.
São muitos os passos que devem ser seguidos para obter sucesso na tarefa, bem como linhas de pensamento alternativas.

Sendo assim, existem algumas dicas que podem ser seguidas, para que esse caminho se torne mais prático e rápido nas primeiras aplicações. Acompanhe!

1. Faça uso de papel e caneta

Não é porque estamos falando de como fazer um mapa mental que ele precisa ficar apenas em seu pensamento. No começo, pode ser bem difícil imaginar formas, palavras e ligações sem se perder ou confundir lugares.

Com base nisso, a dica aqui é trazer o seu mapa para o papel.
Para isso, crie desenhos e formas bem específicas. Centralize o título, crie ligações e formatos diferentes para cada uma das ramificações. Tendo o apoio do papel, fica muito mais fácil visualizar o trabalho produzido e pensar nas palavras ideais para cada tópico.
Capriche bastante e não tenha medo de apagar várias vezes. A prática leva a perfeição, então esteja habituado a refazer as etapas, até que tenha pegado o jeito e consiga realizar tudo de primeira.

2. Utilize muitas cores

As cores são uma das partes mais importantes quando se trata de visualização. Através delas podemos diferenciar melhor cada uma das etapas, pois o nosso cérebro realiza esse processo automaticamente, destacando cada ramificação pelos contrastes criados.
A melhor opção é utilizar uma cor por tópico. Ou seja, escolher uma para o título, outra para os tópicos primários, outra para os secundários e a última para os terciários. Desse modo, sua mente entenderá tudo com facilidade, sem grandes confusões.
Outra dica bacana é utilizar a mesma cor, mas em tons diferentes em cada ramificação. Isso auxilia ainda mais o processo de associação. O cérebro verá a alteração gradativa e automaticamente entenderá que os tópicos estão interligados.

3. Faça uso de símbolos e outros apoios visuais

Você deve ter percebido que citamos os símbolos na estrutura do mapa mental, mas não falamos sobre eles no passo a passo.

Isso acontece por um motivo bem simples: não há regra para a aplicação dos símbolos e apoios visuais, eles podem estar em todos os lugares, onde você preferir.
Para quem está iniciando, é legal fazer o uso deles no maior número de locais possível. Afinal, lembrar de uma imagem é muito mais fácil do que memorizar uma série de palavras.
Com base nisso, crie símbolos específicos, mas que você lembre do significado com facilidade. Espalhe-os em todo o seu mapa, do título até as anotações pessoais.
Quanto mais visual você for, mais conseguirá se acostumar com a ideia do mapa mental. Isso porque o seu conceito é, nada mais, nada menos, do que uma imagem criada para cada assunto dentro do seu cérebro.

4. Sempre encaixe as informações em caixinhas específicas

Ao criar a imagem do seu mapa mental é muito importante que ele não pareça apenas um conjunto de informações espalhado ao longo da folha.

Caso isso aconteça, a compreensão acabará ficando tão difícil quanto com a ausência da ferramenta.
Sendo assim, faça uso de “caixinhas” ou outras formas geométricas com as quais se identificar. Desenha-as em volta de cada ramificação e do título escolhido.

Desse modo, tem-se uma ideia individual dos tópicos criados, sem misturar as ideias.
Outra dica importante é sempre fazer uso das setas entre uma ramificação e outra. Mesmo que a proximidade seja óbvia, elas servem como um tipo de gatilho mental para a associação, conduzindo o conteúdo de um lugar para outro.

5. Treine muito e várias vezes ao dia

Para criar um mapa mental útil e organizado, não há técnica melhor do que o treino.

Afinal, o passo a passo é grande, as informações e tópicos são muitos e a ferramenta é complicada. Sendo assim, para desvendar seus segredos e mistérios o melhor jeito é realmente investir na ideia.
Crie situações nas quais sejam necessárias diversas ramificações. Desse modo, você pode fazer o exercício de pensamento e criação várias vezes, até atingir o resultado perfeito.

Quando menos perceber, os mapas mentais já serão parte do seu dia a dia e uma etapa fundamental do seu aprendizado.

6. Sempre revise os mapas criados

A última dica é uma que vale ouro: sempre volte aos mapas já produzidos e realize neles uma revisão. Verifique o que você mudaria e se ainda se lembra das informações colocadas.

Caso a resposta seja não, é porque provavelmente ele não ficou no formato ideal.
Conforme o passar dos seus treinos, vai ser nítida a sua evolução, ficando evidente como o processo está cada vez mais fácil e intuitivo.




Sites e aplicativos para mapa mental

Com a tecnologia tudo fica mais fácil, inclusive organizar sua rotina e sua mente.
Os sites e aplicativos para a criação de mapas mentais são muitos, mas alguns se destacam por sua qualidade e praticidade. Sendo assim, caso você deseje realizar o seu através dos meios digitais, conheça alguns nomes bastante úteis:

Free Mind

Rápido, fácil e objetivo, o Free Mind é totalmente gratuito. Pode ser instalado em diversos sistemas operacionais, como Linux, MAC OS e Windows. Dentre as suas funcionalidades pode-se aplicar diversas cores e inserir símbolos bem diferentes nas suas anotações.

MindMeister

O MindMeister tem planos pagos, mas também funciona bem em sua versão gratuita. Os mapas criados ficam em um formato bem bonito, podendo inserir diversos elementos visuais. Caso você prefira, pode fazer download da versão para desktop.

Coggle

Essa é uma opção para aqueles que desejam criar o mapa mental em um grupo. Coggle permite que várias pessoas editem o arquivo ao mesmo tempo, inserindo anotações e formatações diferentes.




Como Usar um Mapa Mental na Rotina?

Não se preocupe, caso você ainda não esteja visualizando oportunidades para colocar em prática o que aprendeu aqui, vou te ajudar.
Agora que você já sabe como criar um mapa mental, os elementos básicos e fundamentais, algumas dicas e recursos de tecnologia, é hora de descobrir mais alguns exemplos práticos que você pode utilizar essa técnica.

Para Abrir um Negócio Próprio

Quem nunca sonhou em ter um negócio próprio, não é mesmo? Então você pode usar um mapa mental para estruturar o seu negócio.
Então você começa a pensar na sua ideia principal, e os elementos necessários para que deixe ser apenas uma ideia e se transforme em passos estruturados na criação do seu negócio.
Abrir uma empresa, requer a parte documental como a abertura da empresa. Além disso, precisa mapear as principais áreas de funcionamento, como insumos, recursos de produção, gestão de estoque, pessoas, processos, estratégias de marketing, estratégias de vendas e entre outras.

Criar um Negócio e Ganhar Dinheiro na Internet

Para quem deseja ganhar dinheiro na internet, é fundamental conhecer e dominar o Marketing Digital e as suas principais estratégias.
Seja você um produtor, afiliado ou profissional de Marketing, você precisa compreender as principais estratégias para geração de tráfego, criação de conteúdo, redes sociais, copywriting e várias outras estratégias.
Essa é uma forma perfeita de você montar um mapa mental escolhendo desde o nicho de mercado, persona e até como você irá trabalhar, vai participar de um programa de afiliados ou vai criar um produto próprio, irá criar conteúdo em vídeo ou em texto, além de outros aspectos importantes pra trabalhar na internet.

Mapas Mentais no Aprendizado

Muito utilizada por estudantes e para todo mundo que precisa aprender uma matéria ou assunto, é importante conseguir estruturar uma linha de raciocínio e a construção de uma ideia.
Além disso, para quem precisa prestar um prova de vestibular ou concurso público, há várias matérias e assuntos à serem aprendidos e muitas vezes decorados.

Mais uma vez, os mapas mentais ajudam não só para o aprendizado imediato, mas torna-se uma ferramenta poderosa para recapitular o que foi estudado ao longo do tempo.

Conclusão

Agora que você já conhece o poder que um mapa mental tem no processo de aprendizado, estruturação e desenvolvimento de ideias e projetos, cabe a você colocar esse método em prática.
Os mapas mentais são ótimas opções para quem deseja ter um melhor aproveitamento das informações que recebe em seu dia a dia.

Através dele pode-se aprender mais e ainda ter uma rotina mais organizada, sem esquecer de fatos importantes. Sendo assim, anote todas essas dicas e comece hoje mesmo a montar o seu! 

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